"A TV pode ser a causa do fracasso de uma vida.
E isso depende de como a usamos"
E isso depende de como a usamos"
Todo excesso é prejudicial, e a TV não pode ser a "babá eletrônica" dos nossos filhos. A Bíblia diz que ainda que seja o mel (um alimento tão nutritivo), se comermos demais, ele nos fará mal (Pv 25.27). Esse princípio também se aplica ao uso equilibrado da TV.
Uma pergunta interessante foi feita para os americanos sobre o hábito de assistir televisão. A pergunta era: "Se alguém lhe oferecesse um milhão de dólares para você deixar de assistir TV pelo resto da sua vida, você aceitaria?" O resultado foi surpreendente: um em cada quatro entrevistados disse que não, tal o fascínio que a TV exerce sobre as crianças, os jovens e os adultos.
O professor de sexologia, Márcio Ruiz Schiavo,1 fez uma pesquisa a partir de 441 questionários coletados na cidade do Rio de Janeiro sobre a importância da programação adulta nos hábitos televisivos infantis e chegou à seguinte conclusão:
· Mais de 72% das crianças entrevistadas passam mais de 3 horas diárias na frente da TV;
· 87,1% dos pais assistem TV regularmente com os filhos;
· 81,9% dos pais conversam freqüentemente com seus filhos a respeito dos programas que eles assistem;
· 65,8% dos pais conversam com freqüência com seus filhos sobre os programas que eles assistem quando o tema é sexualidade;
· 26,7% dos pais fazem restrições ou proíbem de maneira constante que seus filhos assistam a algum programa.
O tempo que a maioria das famílias dedica à TV é surpreendente. Um estudo recente feito no mundo inteiro mostrou que, em média, as pessoas gastam um pouco mais de três horas por dia vendo TV. Os norte-americanos gastam quatro horas e meia; e os japoneses, um pouco mais, cinco horas por dia. Vamos fazer uma conta básica. Se uma pessoa gastar quatro horas por dia vendo TV, quando ela chegar aos sessenta anos terá gasto dez anos na frente da TV. O que você acha de uma pessoa que gastou um sexto da sua vida assistindo televisão? Ela investiu ou desperdiçou o seu tempo?
Uma pergunta interessante foi feita para os americanos sobre o hábito de assistir televisão. A pergunta era: "Se alguém lhe oferecesse um milhão de dólares para você deixar de assistir TV pelo resto da sua vida, você aceitaria?" O resultado foi surpreendente: um em cada quatro entrevistados disse que não, tal o fascínio que a TV exerce sobre as crianças, os jovens e os adultos.
O professor de sexologia, Márcio Ruiz Schiavo,1 fez uma pesquisa a partir de 441 questionários coletados na cidade do Rio de Janeiro sobre a importância da programação adulta nos hábitos televisivos infantis e chegou à seguinte conclusão:
· Mais de 72% das crianças entrevistadas passam mais de 3 horas diárias na frente da TV;
· 87,1% dos pais assistem TV regularmente com os filhos;
· 81,9% dos pais conversam freqüentemente com seus filhos a respeito dos programas que eles assistem;
· 65,8% dos pais conversam com freqüência com seus filhos sobre os programas que eles assistem quando o tema é sexualidade;
· 26,7% dos pais fazem restrições ou proíbem de maneira constante que seus filhos assistam a algum programa.
O tempo que a maioria das famílias dedica à TV é surpreendente. Um estudo recente feito no mundo inteiro mostrou que, em média, as pessoas gastam um pouco mais de três horas por dia vendo TV. Os norte-americanos gastam quatro horas e meia; e os japoneses, um pouco mais, cinco horas por dia. Vamos fazer uma conta básica. Se uma pessoa gastar quatro horas por dia vendo TV, quando ela chegar aos sessenta anos terá gasto dez anos na frente da TV. O que você acha de uma pessoa que gastou um sexto da sua vida assistindo televisão? Ela investiu ou desperdiçou o seu tempo?