Uma pesquisa realizada em 2009 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que, em Alagoas, 86% dos municípios possuem bibliotecas públicas. Esse levantamento, feito a pedido do Ministério da Cultura (MinC), revela o perfil das BPMs. O mapeamento permitirá o aperfeiçoamento político do setor.
Entre setembro do ano passado e janeiro deste ano, pesquisadores visitaram as cidades brasileiras para avaliar as condições de funcionamento e constatar a existência de bibliotecas públicas na região. Todos os 5.565 municípios do país passaram por esta sabatina. Os dados foram divulgados no final de abril, no 1º Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais.
No Estado, existem 91 bibliotecas distribuídas em 88 cidades. A média é de 2,88 por 100 mil habitantes. Na região Nordeste o índice é menor, de 2,23. A cidade alagoana com maior índice é Arapiraca (0,47) e o número mais preocupante é o da capital (0,32).
A pesquisa revelou ainda que as bibliotecas públicas do Estado têm o maior índice (24%) de serviços oferecidos ao portadores de deficiência (audiolivros, livros em Braille etc). No caso dos serviços especializados para surdo-mudos, deficientes mentais ou físicos, o índice cai para 9%. A média nacional é de 6%. O acesso à internet também é menor, apenas 30% em relação aos 45% da estatística nacional.
Fonte: SECOM-AL
Entre setembro do ano passado e janeiro deste ano, pesquisadores visitaram as cidades brasileiras para avaliar as condições de funcionamento e constatar a existência de bibliotecas públicas na região. Todos os 5.565 municípios do país passaram por esta sabatina. Os dados foram divulgados no final de abril, no 1º Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais.
No Estado, existem 91 bibliotecas distribuídas em 88 cidades. A média é de 2,88 por 100 mil habitantes. Na região Nordeste o índice é menor, de 2,23. A cidade alagoana com maior índice é Arapiraca (0,47) e o número mais preocupante é o da capital (0,32).
A pesquisa revelou ainda que as bibliotecas públicas do Estado têm o maior índice (24%) de serviços oferecidos ao portadores de deficiência (audiolivros, livros em Braille etc). No caso dos serviços especializados para surdo-mudos, deficientes mentais ou físicos, o índice cai para 9%. A média nacional é de 6%. O acesso à internet também é menor, apenas 30% em relação aos 45% da estatística nacional.
Fonte: SECOM-AL