Com investimento de R$ 7,4 milhões, as Unidades de Pronto
Atendimento (UPAs) que foram construídas para dar suporte à saúde da população
de quatro municípios alagoanos - Viçosa, Palmeira dos Índios, Penedo e Delmiro
Gouveia - continuam fechadas.
Implantadas mediante um convênio tripartite – com repasse de recursos do governo federal e contrapartidas financeiras do Estado e das Prefeituras –, o funcionamento das UPAs depende de um entendimento financeiro entre as partes.
Na “queda de braço” das justificativas para as UPAs estarem fechadas, o Ministério da Saúde – responsável por 50% do custeio de manutenção – alega que os valores repassados são suficientes para a manutenção das atividades nas unidades de saúde; versão que é combatida pelo Estado e pelos municípios – responsáveis por 25% do custeio cada –, que tentam negociar um repasse maior de recursos junto ao governo federal.
“O valor repassado pelo Ministério da Saúde para as UPAs localizadas em Alagoas é o mesmo pago para todos os municípios do país. A verba é padrão e foi acordada e assinada previamente com todos os gestores municipais e estaduais que se propuseram a implantar as Unidades de Pronto Atendimento”, expôs, em nota, o Ministério da Saúde.
Ainda em entrevista à Gazetaweb, em sua passagem por Maceió, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defensor do modelo das UPAs, argumentou que a abertura das unidades será decisiva para dar qualidade ao atendimento à população nos municípios do interior alagoano. Para tal, segundo ele, não faltará recurso.
“A proposta é que as UPAs qualifiquem o atendimento médico ofertado à população das regiões que abrigam estas unidades de saúde. Elas são modelos eficientes para se reduzir o tempo de espera dos pacientes e evitar a lotação em hospitais. Portanto, conforme portarias já publicadas, não faltará dinheiro para a manutenção destas unidades. O valor do repasse do governo federal é padrão, mas pode aumentar, ou até dobrar, com o passar do tempo, caso o prefeito qualifique o atendimento e faça a UPA funcionar com eficiência”, disse Alexandre Padilha.
Implantadas mediante um convênio tripartite – com repasse de recursos do governo federal e contrapartidas financeiras do Estado e das Prefeituras –, o funcionamento das UPAs depende de um entendimento financeiro entre as partes.
Na “queda de braço” das justificativas para as UPAs estarem fechadas, o Ministério da Saúde – responsável por 50% do custeio de manutenção – alega que os valores repassados são suficientes para a manutenção das atividades nas unidades de saúde; versão que é combatida pelo Estado e pelos municípios – responsáveis por 25% do custeio cada –, que tentam negociar um repasse maior de recursos junto ao governo federal.
“O valor repassado pelo Ministério da Saúde para as UPAs localizadas em Alagoas é o mesmo pago para todos os municípios do país. A verba é padrão e foi acordada e assinada previamente com todos os gestores municipais e estaduais que se propuseram a implantar as Unidades de Pronto Atendimento”, expôs, em nota, o Ministério da Saúde.
Ainda em entrevista à Gazetaweb, em sua passagem por Maceió, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defensor do modelo das UPAs, argumentou que a abertura das unidades será decisiva para dar qualidade ao atendimento à população nos municípios do interior alagoano. Para tal, segundo ele, não faltará recurso.
“A proposta é que as UPAs qualifiquem o atendimento médico ofertado à população das regiões que abrigam estas unidades de saúde. Elas são modelos eficientes para se reduzir o tempo de espera dos pacientes e evitar a lotação em hospitais. Portanto, conforme portarias já publicadas, não faltará dinheiro para a manutenção destas unidades. O valor do repasse do governo federal é padrão, mas pode aumentar, ou até dobrar, com o passar do tempo, caso o prefeito qualifique o atendimento e faça a UPA funcionar com eficiência”, disse Alexandre Padilha.
Fonte: Gazetaweb
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