Os bituqueiros, trabalhadores rurais que recolhem a cana caída dos caminhões, da destilaria Porto Alegre, localizada no Município de Colônia Leopoldina, distante 112 quilômetros de Maceió, vão receber os salários e as verbas rescisórias em atraso nos dias 15 e 22 deste mês. Esse foi o resultado da audiência realizada nesta quarta-feira (13) na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas.
Os representantes dos trabalhadores disseram à procuradora do Trabalho Lárah Rebelo não ter recebido salário referente ao mês de abril, ou seja, há 21 dias. Eles deixaram o serviço no dia 14 de abril e, até agora, nenhum dos bituqueiros das quatro frentes de trabalho da empresa recebeu as verbas rescisórias.
A procuradora e o auditor fiscal do Trabalho Allysson Amorim mantiveram contato com a usina e a representante, advogada Daniela Mafra, confirmou o pagamento das verbas em atraso em duas parcelas, sendo a primeira parcela no dia 15 e a segunda, no próximo dia 22. Para assegurar o compromisso, a advogada protocolará documento no MPT constando as informações prestadas à procuradora.
Ontem (12), os trabalhadores rurais fizeram manifestação e ocuparam o pátio da empresa para cobrar o pagamento dos salários em atraso. Eles ameaçaram fechar a BR-101, mas, após conseguirem audiência no MPT, desistiram do bloqueio.
Os representantes dos trabalhadores disseram à procuradora do Trabalho Lárah Rebelo não ter recebido salário referente ao mês de abril, ou seja, há 21 dias. Eles deixaram o serviço no dia 14 de abril e, até agora, nenhum dos bituqueiros das quatro frentes de trabalho da empresa recebeu as verbas rescisórias.
A procuradora e o auditor fiscal do Trabalho Allysson Amorim mantiveram contato com a usina e a representante, advogada Daniela Mafra, confirmou o pagamento das verbas em atraso em duas parcelas, sendo a primeira parcela no dia 15 e a segunda, no próximo dia 22. Para assegurar o compromisso, a advogada protocolará documento no MPT constando as informações prestadas à procuradora.
Ontem (12), os trabalhadores rurais fizeram manifestação e ocuparam o pátio da empresa para cobrar o pagamento dos salários em atraso. Eles ameaçaram fechar a BR-101, mas, após conseguirem audiência no MPT, desistiram do bloqueio.
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